quinta-feira, 3 de novembro de 2011

5 a 10 anos

A criança entende as regras, propiciando a resolução de problemas. Os pais devem incentivar o contato social e desenvolver empatia ( saber entender os sentimentos dos outros, compreender, tentar ajudar). A empatia pode ser através de questionamentos que fazem a criança refletir e se colocar no lugar do outro. Deixe seus filhos escolherem seus amigos e supervisione, mantendo contato com os pais dos amiguinhos. Monitoria é preciso. Conversar sobre as amizades. Receba amigos e deixe seu filho dormir na casa de amigos ou primos que são de pais de confiança, pois isso é benéfico. Quando o seu filho faz parte de uma decisão da família ele se sentirá que está participando da família e que não é só comandado pelos pais. Dê tarefas e responsibilidades que podem ser feitas em casa para ajudar os pais e na manuntenção da casa. Incentive a empatia, solidariedade, amizade, através de atividades solidárias, tais como doação de brinquedos, visitas a instituições, etc.

3 e 4 anos

Vai para a escola e o que importa é a sua felicidade e o interesse em descobrir as coisas. Dar escolhas para ele ter controle e poder. Desenvolver a consciência do certo e errado. Quando fazem birras é porque não tem habilidades físicas ou verbais para se expressarem. Incentive a sua autonomia. Mentira é fantasia ou engano e a criança deve se explicar e falar que é errado o comportamento.

sábado, 15 de outubro de 2011

As fases

De início falarei somente de duas fases:
Bebês
Deve se sentir amado e cuidado pelos pais. Gostam de rotina e desenvolvem mais rápido quando tem cuidados dos pais, tais como brincar ou atender as necessidades vitais da idade. Os pais devem ter cuidado com os móveis ou brinquedos para o bebê não machucar.
1 e 2 anos
Negar algo à criança não dá trauma e os pais devem mostrar que podem sobreviver diante de uma frustração. Os pais devem ser firmes e calmos, então as crianças aprendem a ter tolerância a frustração. O pais devem fazer as crianças a refletir sobre seus atos tais como: 'Sim, em alguns momentos as coisas não dão certo, ou eu não consigo o que quero, mas e daí, isso não é o fim do mundo'. Os pais não devem abandonar e nem colocar medo com histórias que assustam crianças. Quando a criança negar algo, então ofereça alternativas. Demonstrar sentimentos, emoções, beijos e palavras.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Educação

Disciplinar é educar.
Insistir na mudança é fundamental para educar uma criança.
Amar a criança separando do seu comportamento no dia a dia. Quando a criança se sente amada ela aceita as regras e desenvolve amor pelos outros.
Autoestima é quando a criança consegue algo com muito esforço e não por sorte. Autoestima elevada -> controla o comportamento, tem tolerância às frustrações, reconhece os pontos fortes e fracos, adora aprender coisas novas e tem prazer de viver. A criança tem que valorizar o próprio esforço e refletir o seu comportamento. O amor dos pais ajuda na resiliência, então a criança deve assumir a responsabilidade e refletir. Seja o mestre, o guia e não julgue ou condene a criança.

Livro: Eduque com carinho - Lidia Weber



quinta-feira, 30 de junho de 2011

Transtorno da ansiedade

Ansiedade seria alguma preocupação diante de um ambiente aversivo e assim a pessoa se esquiva ou foge do problema. 
Os sintomas poderiam ser: 
Sentindo fadiga, falta de ar, desmaio, suores, frios, mãos úmidas, dores no peito, boca seca, insônia, dificuldade para relaxar, sensação de impotência, etc.
Como combater:
1) Aprenda a relaxar; 2) Procure respirar profundamente algumas vezes do dia; 3) pratique esporte ou simplesmente uma caminhada; 4) Evite café, bebidas e produtos que contenham estimulante (coca, cafeína), cigarro; 5) Tire dez minutos do seu dia para alongar-se e meditar; 6) observe seus pensamentos e direcione-os para que sejam agradáveis.

É bom fazer terapia e aplicar técnicas de relaxamento, enfrentamento e autocontrole(questionando a si mesmo).
Para quem é analista do comportamento é importante verificar todos os setores da vida de um cliente, porque na instabilidade de um desses setores pode ser a causa de uma ansiedade.
Para rotular o cliente com um distúrbio de ansiedade é necessário saber quantas vezes o evento ocorreu durante dias ou meses.

Informações inspirada em palestra.

O que seria a tecnologia comportamental?



Tecnologia (do grego τεχνη — "técnica, arte, ofício" e λογια — "estudo") é um termo que envolve o conhecimento técnico e científico e as ferramentas, processos criados e/ou utilizados a partir de tal conhecimento. Dependendo do contexto, a tecnologia pode ser:
- Empregada para a resolução de problemas ou facilitar a solução de um comportamento;
- O termo tecnologia também pode ser usado para descrever o nível de conhecimento científico e técnico de uma determinada cultura;
- Mudança de comportamento e o seu desenvolvimento, através de técnicas.

Por essas definições, é que eu decidi colocar o nome do blog como Tecnologia Comportamental .. :) Ficou bonintinho, né !!!

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Reflexões

Peck(1978) opinou sobre o que torna a psicoterapia efetiva e bem sucedida:
É humano envolver-se e lutar. É desejo do terapeuta servir aos propósitos de estimular o crescimento do cliente - vontade de sustentar-se pelas próprias pernas, de envolver-se realmente num nível-emocional de relacionamento: lutar, de fato, com o paciente e consigo mesmo. Em suma, o ingrediente essencial de uma terapia significativa e profunda é o amor.(p.173)

Greben(1981), pensou similara ao de Peck:
Psicoterapia não é um conjunto de regras elaboradas sobre o que alguém não deve fazer: regras sobre quando ou o que falar, sobre como tirar férias, lidar com os momentos perdidos, etc. É algo muito mais simples que isso. É o encontro de trabalho entre duas pessoas, trabalho duro e honesto. Poderia afirmar que é uma jornada de amor.(p.455)

CRB - Comportamentos clinicamente relevantes

Como eu estou estudando o livro FAP- Psicoterapia Analítica Funcional resolvi começar a postar sobre um assunto que ocorre muito nas terapias comportamentais.
Três comportamentos do cliente que podem ocorrer durante a sessão são de particular relevância e são denominados comportamentos clinicamente relevantes (CRB).
CRB1: Problemas do cliente que ocorrem na sessão
Os CRB1s são esquivas sob controle de estímulos aversivos.
CRB2: Progressos do cliente que ocorrem na sessão
1. Recordar-se e responder com emoção.
2. Aprender a dizer o que deseja(ou seja, que suas necessidades são importantes e merecem atenção).
3. Confiar na terapeuta.
4. Aceitar o amor.
CRB3: Interpretações do comportamento segundo o cliente
Refere-se à fala dos clientes sobre seu próprio comportamento e o que parece causá-lo, o que inclui "interpretações" e "dar razões".