tag:blogger.com,1999:blog-77577602452571204862024-03-13T12:13:46.808-07:00TECnologia ComportamentalInspirações na análise e na técnica comportamental de Skinner e outros pensadores...Unknownnoreply@blogger.comBlogger14125tag:blogger.com,1999:blog-7757760245257120486.post-91634697193281891462017-05-12T17:56:00.000-07:002017-05-12T17:57:03.347-07:00Novo blogger!Meu novo blogger https://eduquecompsicologia.blogspot.com.br!, mas com assuntos diversos!<br />
Visitem!<br />
;)Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7757760245257120486.post-78709582882799432452015-07-02T18:17:00.000-07:002015-07-02T18:27:41.801-07:00Dicas para alunos com TDAHReforço positivo em tudo, além do sistema de fichas e outros técnicas do comportamentalismo, que falaremos mais adiante em outros tópicos!<br />
<br />
<span style="color: #333333; font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Dicas
para o professor trabalhar com alunos portadores TDAH:</span><br />
<div class="western" style="line-height: 0.56cm; margin-bottom: 0cm; orphans: 2; widows: 2;">
<ol>
<li><span style="color: #333333; font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Coloque
o aluno perto da mesa do professor;</span></li>
<li><span style="color: #333333; font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Promova
um sorteio diário elegendo um ajudante do dia;</span></li>
<li><span style="color: #333333; font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Trabalhe
regras e limites;</span></li>
<li><span style="color: #333333; font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Olhe
sempre nos olhos da criança ao falar com ela;</span></li>
<li><span style="color: #333333; font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Trabalhe
a autoestima e segurança dessa criança;</span></li>
<li><span style="color: #333333; font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Evite
falar por muito tempo, seja objetiva;</span></li>
<li><span style="color: #333333; font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Divida
as tarefa ou troque por tarefas menores;</span></li>
<li><span style="color: #333333; font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Elimine
ou reduza testes de tempo;</span></li>
<li><span style="color: #333333; font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Procure
avaliá-lo diariamente;</span></li>
<li><span style="color: #333333; font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Crianças
adoram elogios, encorajamento, aprovações. Faça isso;</span></li>
<li><span style="color: #333333; font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Procure
escrever os tópicos principais;</span></li>
<li><span style="color: #333333; font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Utilize
um sistema de pontuação eles respondem bem a recompensa e surge
como incentivo;</span></li>
<li><span style="color: #333333; font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Aplique
testes de habilidades;</span></li>
<li><span style="color: #333333; font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Tente
utilizar relatórios de avaliação;</span></li>
<li><span style="color: #333333; font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Incentive
a leitura em voz alta, faça elas recontarem a história</span></li>
<li><span style="color: #333333; font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Quando
fizer a leitura em voz alta, pedir que leia pausadamente. Sugira que
ele inspire rapidamente a cada vírgula e que respire normalmente no
final de cada frase. Isto fará melhorar seu ritmo de leitura e a
sua compreensão. Ajude a ele imaginar sua história.</span></li>
<li><span style="color: #333333; font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Utilize
dinâmicas lúdicas, eles vão mostrar interesse e vão ficar a mais
atentos por mais tempo;</span></li>
<li><span style="color: #333333; font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Utilize
o método aprender a aprender, faça um roteiro dos assuntos que vai
trabalhar na semana e enviei na agenda. Peça ao responsável que
estude com ele antes da aula. Sentirá mais seguro.</span></li>
<li><span style="color: #333333; font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Ajude
e incentive ele ser mais organizado;</span></li>
<li><span style="color: #333333; font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Exercício
físico deve ser divertido.</span></li>
</ol>
</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="western" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm;">
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7757760245257120486.post-91634348304796203072015-07-02T17:35:00.005-07:002015-07-02T17:35:43.044-07:00A visão Médico-Psiquiátrica do Autismo<div class="western" style="line-height: 200%; margin-bottom: 0.35cm; text-indent: 1.5cm;">
<span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: 12pt;">Modelo
Médico x Modelo Psicológico: </span></span>
</div>
<div align="justify" class="western" style="line-height: 200%; margin-bottom: 0.35cm; text-indent: 1.5cm;">
<span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: 12pt;">O
CID-10 é uma classificação da psiquiatria na medicina tradicional,
que vê o transtorno como “doença mental”, descrevendo um
conjunto classificado de síndromes e sintomas. Além, do
CID-10(Código Internacional de Doenças) existe também o
DSM-IV(Manual de Diagnóstico e Estatística de Transtornos Mentais)
na quarta versão, onde ambos são publicações que servem para
classificar as doenças e diagnósticos (Gongora, 2003).</span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="line-height: 200%; margin-bottom: 0.35cm; text-indent: 1.5cm;">
<span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: 12pt;">O
autismo infantil está classificado no CID-10 como F84.0 e é um
transtorno que ocorre antes dos 3 anos de idade, tendo prejuízo na
área social e na comunicação. A criança pode também ter
comportamentos inadequados, restritos, estereotipados e repetitivos,
mantendo padrões de hábitos e rotinas. O transtorno acontece com
mais frequência nos meninos do que nas meninas (CID-10, 2008). </span></span>
</div>
<div align="justify" class="western" style="line-height: 200%; margin-bottom: 0.35cm; text-indent: 1.5cm;">
<span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: 12pt;">Segundo
o CID 10, além da criança ter comprometimento na interação
social, pode ter déficits na área emocional, dificuldade de se
expressar e manter intercâmbio de conversação. Há também um
prejuízo na criatividade, iniciativa e fantasia, que seria o
pensamento mais abstrato. A criança autista gosta de manter rotina
no seu dia a dia, impondo rigidez nos hábitos familiares e nos
padrões de brincadeiras. Pode ter comportamentos estereotipados
focando seu interesse em datas e horários. É comum resistir a
mudanças de rotina ou se apegar em algum detalhe do ambiente em que
vive. O autismo pode estar associado a outros transtornos, e muitos
podem ter retardo mental. Ocorre uma variação de déficits a medida
que a criança cresce e muitos dos sintomas podem continuar pela vida
inteira (CID-10, 2008).</span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="line-height: 200%; margin-bottom: 0.35cm; text-indent: 1.5cm;">
<span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: 12pt;">Já
o DSM-IV (2002), o transtorno autista está classificado como 299.00
e como o CID-10 defende as características mais comuns num autista
que é o déficit nas habilidades sociais, emocionais e na
comunicação, com um repertório de atividades e interesses muito
restrito e estereotipado.</span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="line-height: 200%; margin-bottom: 0.35cm; text-indent: 1.5cm;">
<span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: 12pt;">Para
o DSM-IV (2002), muitas crianças autistas preferem atividades
solitárias, podem ignorar a outra criança e muitos não tem
capacidade de desenvolver empatia pelo próximo. Além de umas
habilidades serem afetadas, a criança autista pode não compreender
perguntas, não entender brincadeiras ou expressões abstratas,
possuir uma linguagem estereotipada e repetitiva e pode ter o nível
intelectual comprometido.</span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="line-height: 200%; margin-bottom: 0.35cm; text-indent: 1.5cm;">
<span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: 12pt;">No
entanto, surgiu o Modelo Alternativo que criticou o modelo médico
adotado pela psiquiatria, e os principais pesquisadores foram Fester,
Ullmann e Kransner. Mas, a reformulação ficou conhecida como
Modelo Psicológico, e essa teoria acredita que os princípios de
aprendizagem e a manutenção de um comportamento inadequado ou
anormal é igual ao comportamento normal e adequado. Isso significa
que todo comportamento aprendido pode seguir princípios e com isso
pode ter uma alteração no comportamento. Sendo que, esses
princípios de aprendizagem não possuem características como normal
ou anormal, isto é, eles têm os mesmos processos e são neutros
(Gongora, 2003).</span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="line-height: 200%; margin-bottom: 0.35cm; text-indent: 1.5cm;">
<span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: 12pt;">O
Modelo Médico utiliza critérios baseados em influências sociais e
culturais para classificar um comportamento como saudável ou
patológico. Já o Modelo Psicológico qualifica um comportamento
como normal e anormal. No entanto, as regras de uma sociedade podem
diversificar de uma sociedade para outra, sendo um comportamento
normal para alguns ambientes e anormais para outros. Então, é
necessário questionar os comportamentos de uma pessoa, para que o
CID-10 e o DSM-IV não classifique essa pessoa com um comportamento
disfuncional, através de normas universais (Gongora, 2003). </span></span>
</div>
<div align="justify" class="western" style="line-height: 200%; margin-bottom: 0.35cm; text-indent: 1.5cm;">
<span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: 12pt;">Um
comportamento é considerado patológico quando tem uma influência
social e segue as normas socioculturais. Muitas vezes, as normas
sociais são diferentes de uma cultura para outra cultura, isto é, o
que é normal numa sociedade pode ser anormal em outra sociedade.
Diante do exposto, essa discussão questiona as classificações
universais do CID-10 e do DSM-IV, para qualquer tipo de cultura ou
sociedade.</span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="line-height: 200%; margin-bottom: 0.35cm; text-indent: 1.5cm;">
<span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: 12pt;">O
Modelo Psicológico é baseado nas teorias de aprendizagem e na
análise do comportamento, e deixa de lado a classificação
universal de doenças, realizado pelo Modelo Médico. A teoria
operante da aprendizagem acredita que o comportamento é interativo
quando o homem tem contato com o ambiente para receber estímulos, e
o comportamento pode ser também adaptativo e funcional a medida que
ele é modelado e mantido pelo ambiente. Portanto, todo comportamento
que foi aprendido e mantido durante uma vida pode sofrer alterações,
desaparecer ou se adaptar (Gongora, 2003). </span></span>
</div>
<div align="justify" class="western" style="line-height: 200%; margin-bottom: 0.35cm; text-indent: 1.5cm;">
<span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: 12pt;">Para
finalizar, o Modelo Psicológico conceitua o comportamento como
“comportamento-problema” e não como “patológico”, segundo o
Modelo Médico. Assim, o terapeuta deve tratar o cliente como uma
pessoa normal, ajudando a analisar e adaptar seus comportamentos de
acordo com as regras do seu ambiente e livrando de comportamentos
influenciados pela cultura que tem a origem na “anormalidade”
(Gongora, 2003). </span></span>
</div>
<div align="justify" class="western" style="line-height: 200%; margin-bottom: 0.35cm; text-indent: 1.5cm;">
<span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: 12pt;">A
importância de diferenciar os dois modelos para a monografia, foi
perceber a diferença das duas metodologias e como se desenvolveram
no decorrer dos anos, onde o Modelo Psicológico trabalha de uma
forma mais humanizada e foca no desenvolvimento de habilidades e na
reabilitação do paciente, já o modelo médico, apesar de sua
grande contribuição, visa somente o uso de medicação e assim,
rotular uma pessoa como portadora de uma doença que muitas vezes não
tem cura aos olhos da psiquiatria. </span></span>
</div>
<div align="justify" class="western" style="line-height: 200%; margin-bottom: 0.35cm; text-indent: 1.5cm;">
<span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: 12pt;">Atualmente,
é necessário analisar que há uma considerável quantidade de
pesquisas e artigos sobre o tema autismo, e ainda existem muitas
informações a serem descobertas e confirmadas cientificamente. E a
intenção dos pesquisadores da área da psicologia, psiquiatria,
entre outras, é aumentar o conhecimento sobre o transtorno e isso
pode fornecer informações às pessoas de como lidarem com o
autismo, ajudando o portador e os familiares, escola e outros
ambientes sociais. Ter o diagnóstico correto por um profissional
especialista ajuda com o desenvolvimento de um autista e é o
primeiro passo para a pessoa portadora do autismo saber da
necessidade da medicação ou somente se beneficiar da psicoterapia e
dependendo de cada caso pode ser necessário um acompanhamento
interdisciplinar. </span></span>
</div>
<div align="justify" class="western" style="line-height: 200%; margin-bottom: 0.35cm; text-indent: 1.5cm;">
<span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: 12pt;">No
entanto, os princípios e pressupostos do Behaviorismo Radical têm
ajudado muito no tratamento de autista. O terapeuta que atua na
clínica e se beneficia das teorias e práticas da Terapia
Analítico-Comportamental, tem uma visão aprofundada e obtém muitas
informações sobre a criança durante a terapia. Esses dados são
muito importantes para fazer a intervenção e selecionar os
procedimentos para o tratamento ser eficaz. Portanto, no próximo
capítulo será analisado e estudado de uma forma mais detalhada
sobre o histórico, os princípios e pressupostos do behaviorismo.</span></span></div>
<div class="western" style="line-height: 200%; margin-bottom: 0.35cm; text-indent: 1.5cm;">
</div>
<div align="justify" class="western" style="line-height: 200%; margin-bottom: 0.35cm; text-indent: 1.5cm;">
<br />
<br />
</div>
<div align="justify" class="western" style="line-height: 200%; margin-bottom: 0.35cm; text-indent: 1.5cm;">
</div>
<div align="justify" class="western" style="line-height: 200%; margin-bottom: 0.35cm; text-indent: 1.5cm;">
<br />
<br />
</div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7757760245257120486.post-8586866247080841022014-06-07T08:11:00.003-07:002015-07-02T17:49:55.884-07:00Os Princípios Comportamentais<div style="text-align: justify;">
Segundo Catania(1999), reflexo seria uma relação fidedigna entre um evento ambiental, um estímulo e uma mudança resultante no comportamento, uma resposta.</div>
<div style="text-align: justify;">
O reflexo é uma relação entre o estímulo e a resposta, em que o estímulo é uma alteração no ambiente e a resposta é um comportamento do organismo. No entanto, a força do reflexo aumenta com a intensidade do estímulo. A apresentação de um estímulo pode aumentar ou diminuir a probabilidade de respostas, ou ainda não ter efeito. O reflexo pode ser representado assim: Estímulo – Resposta(Catania, 1999).</div>
<div style="text-align: justify;">
O primeiro pesquisador a descobrir que o comportamento respondente pode ser condicionado foi Ivan Petrovitch Pavlov (1849-1936). Pavlov fez um experimento que de início a campainha é um estímulo neutro(NS). A comida é um estímulo incondicional em que elicia a salivação em um reflexo incondicional. O condicionamento ocorre quando a campainha está relacionado ao aparecimento da comida, mas a campainha pode ser ainda um estímulo neutro. Após um período de condicionamento, surge o reflexo condicional em que a campainha elicia a salivação antes que a comida seja apresentada ou quando há uma tentativa ocasional da comida. A campainha se torna um estímulo condicional ou CS, e a salivação surgida pela campainha é uma resposta condicional, ou CR (Catania, 1999).</div>
<div style="text-align: justify;">
Para Medeiros(2007), o condicionamento pavloviano é uma forma de aprendizagem em que um estímulo previamente neutro passa, após o emparelhamento com um estímulo incondicionado, a eliciar uma resposta reflexa.</div>
<div style="text-align: justify;">
No condicionamento pavloviano se uma pessoa pode aprender novos reflexos, então pode adquirir respostas emocionais. Através, de emparelhamentos uma pessoa pode aprender novas emoções, tais como o medo, ansiedade, etc (Medeiros,2007).</div>
<div style="text-align: justify;">
O comportamento ocorre de acordo com as mudanças dos contextos, isso se chama estímulo discriminativo. Estamos sempre diante do controle de estímulos, em que um estímulo seria o ‘contexto’ e o controle seria ‘mudar a frequência ou probabilidade de uma ou mais ações’ (Baum, 1999).</div>
<div style="text-align: justify;">
Por outro lado, quando existe um grau de similaridade entre estímulos e relacionamos em um grupo de objetos esse fenômeno é conhecido como generalização de estímulos. Um exemplo seria quando uma criança que aprende a falar se referindo a todos os objetos peludos como “gatos”. Resumindo, generalização seria definida como responder similar em situações diferentes (Millenson,1967).</div>
<div style="text-align: justify;">
Ao contrário de generalização, a discriminação seria um responder diferencial em momentos diferentes. O ser humano tem a habilidade de diferenciar um objeto do outro, temos como exemplo, discriminar uma manteiga de margarina (Millenson,1967).</div>
<div style="text-align: justify;">
Já Thorndike fez experimentos que resultou na Lei do Efeito, essa lei era de que a probabilidade de uma resposta poderia ser aumentada ou diminuída pela consequência (Catania, 1999). Um comportamento pode ser reforçado quando a consequência for aumentada ou retirada. Então, ele pode ser um reforçador positivo ou negativo. O valor de um reforço deve-se ao seu valor de sobrevivência e não algo relacionado a uma sensação (Skinner, 2006).</div>
<div style="text-align: justify;">
Um comportamento é aumentado devido uma consequência que o reforça. A consequência determina o aumento ou diminuição do comportamento. Um comportamento é operante quando ele é voluntário e um comportamento é reflexo quando ele é involuntário (Skinner, 2006).</div>
<div style="text-align: justify;">
O comportamento operante seria uma relação entre uma resposta e uma consequência. Essa consequência seria uma alteração no ambiente. As consequências podem aumentar ou reduzir a frequência de um certo comportamento, que seria a resposta (Medeiros, 2007).</div>
<div style="text-align: justify;">
Para Catania(1999), é chamado o estímulo de reforçador no momento que uma resposta produz um estímulo. A relação entre comportamento e o ambiente é um reforço, e isso se deve a uma relação que inclui, ao menos, três componentes. De início, as respostas devem ter consequências. Segundo, a respostas devem aumentar e por último a respostas aumentarão devido às consequências.</div>
<div style="text-align: justify;">
Segundo Medeiros(2007), reforço ocorre quando um comportamento aumenta de frequência devido consequência. No entanto, isso se chama de contingência de reforço no momento em que há alterações no ambiente ao qual podem afetar a frequência do comportamento. Essa relação pode ser descrita por: se... então... (se existe o comportamento, então há uma consequência), se (uma criança chora, então ele ganha balinhas).</div>
<div style="text-align: justify;">
Quando uma resposta é reforçada, menor é a variabilidade na topografia da resposta, isto é, quando você responde uma pergunta e essa resposta é bem compreendida, pode ocorrer de a pessoa responder da mesma forma em outras ocasiões que tenha a mesma pergunta (Medeiros, 2007).</div>
<div style="text-align: justify;">
A remoção de um estímulo pode ser um reforço negativo, e a apresentação de um estímulo é um reforço positivo, sendo que a resposta reforçada ou frequência do comportamento é aumentada. O reforço negativo é um aumento de um comportamento com a retirada de um estímulo, assim o rato pode ter o aumento do pressionar de uma barra quando houver a remoção de um choque. No reforço negativo tem a fuga ou a esquiva, então pode-se fugir de fatos aversivos já presentes ou esquivar de fatos potencialmente aversivas e que ainda não ocorreram (Catania,1999).</div>
<div style="text-align: justify;">
A fuga ocorre quando um comportamento retira o estímulo aversivo do ambiente e a esquiva ocorre quando um comportamento evita ou atrasa o contato com um estímulo aversivo. Quando uma criança faz a tarefa de casa para evitar reclamações dos pais isso é um exemplo de esquiva. Por outro lado, se a mãe vê a tarefa não feita pelo filho e começa a brigar, então o filho começa a fazer a tarefa para cessar as reclamações da mãe, isso é um exemplo de fuga, pois a briga já está presente (Medeiros, 2007).</div>
<div style="text-align: justify;">
No entanto, existe também a extinção que ocorre quando as respostas reforçadas durante um período de vida de uma pessoa, não são mais reforçadas em uma outra ocasião. Quando um comportamento não é mais reforçado, a frequência desse comportamento retorna ao nível inicial sem o reforço, isso se chama extinção. Quando o reforço é suspenso ocorre a resistência à extinção, em que o organismo continua emitindo uma resposta após o cancelamento do seu reforço (Medeiros, 2007).</div>
<div style="text-align: justify;">
Como diz Catania(1999), a punição acontece quando a resposta é menos frequente devido a consequência. Quando um rato pressiona uma barra e recebe um choque, então o pressionar a barra é um punidor ao observar que o comportamento de pressionar a barra diminui de frequência. Pode-se ter punição positiva que é quando a frequência do comportamento diminui quando existe uma adição de um estímulo aversivo ao ambiente, e a punição negativa seria a diminuição da frequência do comportamento quando existe uma retirada de um estímulo reforçador do ambiente (Millenson,1967).</div>
<div style="text-align: justify;">
A aprendizagem pode ocorrer na interação com outras pessoas. Quando uma pessoa discrimina o comportamento de outros organismos, isso pode trazer vantagens seletivas. A aprendizagem pode ser baseada na observação do comportamento de outros seres. Muitos animais observam a saúde e a alimentação de outros animais, tais como o rato para emitir comportamentos que podem garantir a sua sobrevivência. A aprendizagem pode ser também por imitação, isso ocorre quando há duplicação de comportamentos para outros organismos, mais isso não é indício de que o organismo tenha aprendido sobre as contingências e essas imitações podem não ser vantajosas (Catania, 1999).</div>
<div style="text-align: justify;">
Segundo Catania(1999), é através do comportamento verbal que o ser humano pode aprender com o outro organismo, assim, o homem é informado sobre as contingências, ao invés de ser apenas observada. Uma pessoa pode aprender também, através da instrução na medida em que o comportamento verbal pode ser instrucional levando o outro a emitir um comportamento.</div>
<div style="text-align: justify;">
Outra aprendizagem seria a modelagem que é uma técnica usada para se ensinar um comportamento novo por meio de reforço diferencial de aproximações sucessivas do comportamento-alvo (Medeiros, 2007).</div>
<div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7757760245257120486.post-11192759367006863912014-05-28T16:28:00.000-07:002014-05-28T16:28:03.427-07:00A visão Analítico-Comportamental do Autismo<div style="text-align: justify;">
Para Green (2001, citado em Assis 2013), “do ponto de vista analítico-comportamental, o autismo é uma síndrome de déficits e excessos que [pode ter] uma base neurológica, mas que está, todavia, sujeita a mudança, a partir de interações construtivas, cuidadosamente organizadas com o ambiente físico e social”.</div>
<div style="text-align: justify;">
Segundo Schreibman e Koegel(1980), uma pessoa com comportamentos autistas tem como características principais déficits comportamentais em que seriam os comportamentos não apropriados com pouca frequência ou controle situacional disfuncional. Como exemplos de déficits comportamentais: a fala inadequada(ecolalia, mutismo, etc), inabilidade social (as pessoas são como objetos para o seu prazer), jogam de forma estereotipada e possuem emoções inadequadas. As outras características seriam os exageros comportamentais em que um comportamento teria muita frequência e/ou situações inapropriados, e os exemplos de exageros comportamentais seriam: birra, comportamentos autolesivos e auto-estimulação (Neri, 1987).</div>
<div style="text-align: justify;">
As crianças com comportamentos autistas também têm a dificuldade em generalizar seus comportamentos de acordo com as situações ou pessoas diferentes, sendo necessário o auxílio dos pais ou da escola, e até mesmo precisam da ajuda de um terapeuta que podem realizar programas mais específicos. Muitas vezes, os educadores e familiares mantém uma previsão do dia a dia da criança, mas isso não quer dizer que possa ter alguma alteração durante o decorrer da realização de suas atividades (Coimbra, 2013).</div>
<div style="text-align: justify;">
Para Silva(2013) os comportamentos disfuncionais ocorrem tanto em crianças consideradas como normais ou atípicas, sendo diferenciados somente pela frequência, intensidade e sua interação com o ambiente e comunidade verbal. Portanto, um comportamento disfuncional surge através das relações de contingências e na falta de reforçamento, isto é, um comportamento é reforçado quando uma consequência for aumentada ou retirada e pode ocorrer a extinção quando o comportamento não é mais reforçado.</div>
<div style="text-align: justify;">
O estudo do autismo na Análise Comportamental teve início com as teorias realizadas em laboratório com o Fester (1961, citado em Martins 2013) e Fester e DMyer (1961, 1962, citado em Martins, 2013), o qual mostrou que os princípios de aprendizagem são utilizados para alterar comportamentos de pessoas consideradas autistas, através da manipulação das variáveis de consequências e isso poderia levar ao aumento de um conjunto de comportamentos considerados funcionais e a redução ou eliminação dos comportamentos disfuncionais.</div>
<div style="text-align: justify;">
Ferster(1961, citado em Assis, 2013), acredita que os comportamentos autísticos seriam determinados pelo meio ambiente, não sendo somente causado por fatores biológicos. No entanto, existe um déficit nas contingências vindas do meio social, surgidos de esquemas de reforçamento intermitente e extinção, e isso causaria uma ineficiência na aprendizagem de comportamentos sociais e adequados. Esse déficit de contingências sociais causados pelo frequente reforçamento contínuo, daria o surgimento da estereotipia e auto-estimulação. Ferster (1961, citado em Assis, 2013) defende que existe uma inconsistência na educação dos pais quando eles interagem com os seus filhos ao meio social. O resultado disso é que a pessoa com comportamentos autistas não seria controlado pelos reforçadores condicionadores, não sendo capaz de discriminar quais os comportamentos seriam adequados para gerar consequências reforçadora, assim o seu contato com o ambiente social não seria reforçador para a criança. Isso resultaria no surgimento de um repertório comportamental formado somente por respostas ao ambiente físico e estimulação de comportamentos sociais inadequados (Assis,2013).</div>
<div style="text-align: justify;">
Fester (1961, citado em Neri, 1987) defendeu que uma pessoa com comportamento autista não tem variáveis históricas e ambientais funcionais, e assim o comportamento não é controlado pelas consequências acarretando um baixo desenvolvimento de repertórios mais complexos. Acredita-se que existe uma baixa taxa de respostas, de reforçadores condicionados e de estímulos discriminativos, devido o seu histórico de interação ser deficiente. Estudos de Fester sinaliza que na relação entre pais e filhos ou na sua interação social, muitas vezes não há reforçadores para a criança, então o comportamento deficiente é mantido (Neri, 1987).</div>
<div style="text-align: justify;">
Outros autores, acreditam que o autismo é reforçado no ambiente físico e deficiente no ambiente social. Spradlin e Brady(1999, citado em Assis, 2013) defende que a criança com comportamentos autístico devem ter uma solidez nas variáveis de uma análise funcional e no reforçamento, para que o controle de estímulo interaja com outras variáveis de uma forma consistente, caso contrário se esse controle de estímulo for limitado isso irá evidenciar os comportamentos autísticos que estabelecerá um repertório e um controle de estímulos restrito.</div>
<div style="text-align: justify;">
Após ter obtido bons resultados no laboratório de como reforçar os comportamentos de uma criança com comportamentos autísticos, os pesquisadores começaram a trabalhar em outros ambientes em que as crianças viviam, tais como: escolas, hospitais, casas, instituições. Alguns estudiosos introduziram o tratamento comportamental da clínica para a casa de pessoas com comportamentos autistas, utilizando técnicas de generalização e orientando os pais em como diminuir os comportamentos inadequados de seus filhos (Schwartzman, 1995).</div>
<div style="text-align: justify;">
A relação de pais com as crianças com comportamentos autistas foi estudado por Kanner desde 1943 e em um dos seus artigos ele questionava a interação desinteressada e indiferente entre pais e filhos e como isso ajudava a manter os comportamentos autísticos da criança. Como os pais são as primeiras pessoas mais importantes na vida social de uma criança, então eles exercem uma influência muito grande sobre como manter os comportamentos funcionais e disfuncionais. Um exemplo clássico é quando a família está num contexto aversivo ao lidar com a criança autista e aplicam o reforçamento negativo para se livrar de comportamentos disfuncionais da criança autista, então isso contribui para instalação e a manutenção do repertório falho (Gouveia, 2013).</div>
<div style="text-align: justify;">
No entanto, sobre crianças com comportamento autista, são descritas em quatro itens: a primeira seria que os princípios de aprendizagem são aplicados a essas crianças, segundo item seria que a criança autista tem vários comportamentos inadequados diferentes e poderia ser melhor definido como retardo de desenvolvimento, assim ensinando a criança com comportamento autista por passo a passo, o terceiro item seria que a pessoa com comportamentos autistas aprenderiam em lugares mais específicos e no quarto item mostra que deve haver manipulação do ambiente para que a pessoa com comportamentos autistas tenha sucesso tantos em ambientes normais como em ambientes especiais (Schwartzman, 1995).</div>
<div style="text-align: justify;">
Portanto, seria necessário a ampliação e desenvolvimento dos comportamentos adequados de um autista, trabalhando os comportamentos deficientes. Outro fator importante seria ter um controle adequado de estímulos ambientais relacionados a família, sociedade, escola. Caso, haja estímulos aversivos a criança autista não responde por não ter um sentido motivacional, além de não responder a outros estímulos que são reforçadores para crianças normais. A criança com comportamentos autísticos não age de forma normal por ter escassez de reforçadores condicionados “normais”, então, os estímulos discriminativos para as</div>
<div style="text-align: justify;">
respostas são poucos prováveis de acontecerem. No entanto, o tratamento seria a criança se comportar através de um controle eficiente de estímulos ambientais (Neri, 1987).</div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7757760245257120486.post-1046134051642229262014-01-23T14:56:00.000-08:002014-01-23T14:56:04.235-08:00Breve história da Psicologia como ciência: do Estruturalismo ao Behaviorismo Radical<div class="western" style="line-height: 200%; margin-bottom: 0.35cm; text-align: center; text-indent: 1.5cm;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; line-height: 200%; text-indent: 1.5cm;"><br /></span></div>
<div class="western" style="line-height: 200%; margin-bottom: 0.35cm; text-align: justify; text-indent: 1.5cm;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; line-height: 200%; text-indent: 1.5cm;">Olá !!! Pessoal, essa parte do texto foi escrita por mim durante a minha monografia de especialização .. </span></div>
<div class="western" style="line-height: 200%; margin-bottom: 0.35cm; text-indent: 1.5cm;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; line-height: 200%; text-indent: 1.5cm;">1.1 – A história
do Behaviorismo.</span></div>
<div class="western" style="line-height: 200%; margin-bottom: 0.35cm; margin-left: 2.14cm; text-indent: -0.64cm;">
<span style="font-family: Times New Roman, serif;">O Estruturalismo</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 200%; margin-bottom: 0.35cm; text-indent: 1.5cm;">
<span style="font-family: Times New Roman, serif;">Edward Bradford
Titchener (1867-1927), discípulo de Wundt, introduziu suas teorias
da Alemanha para os Estados Unidos, e desenvolveu o estudo
experimental da mente humana, realizado por meio da introspecção ou
auto-observação. Segundo Titchener, a introspecção, definida como
um relato verbal baseada na vivência, só podia ser realizada
cientificamente por observadores bem treinados que tinham de
reaprender a perceber para que pudessem descrever seu estado
consciente (Marx e Hillix, 1973).</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 200%; margin-bottom: 0.35cm; text-indent: 1.5cm;">
<span style="font-family: Times New Roman, serif;">Titchener formou um
grupo fechado de seguidores dedicados e um dos seus princípios era
acreditar que uma totalidade psicológica era formada de elementos
que deveriam ser desvendados e compreender como eram compostos. Esses
elementos eram considerados como conteúdos conscientes e mentais, e
assim era aplicado a introspecção sistemática. A tarefa da
psicologia era desvendar a estrutura e o conteúdo da mente humana,
através da introspecção sistemática (Wertheimer,1976). </span>
</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 200%; margin-bottom: 0.35cm; text-indent: 1.5cm;">
<span style="font-family: Times New Roman, serif;">Apesar de Titchener
ser discípulo de Wundt, ele introduziu algumas inovações. Wundt
nomeava os elementos em sensações, imagens e sentimentos, enquanto
Titchener classificava os elementos em sensações, imagens e
afeições (Wertheimer,1976).</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 200%; margin-bottom: 0.35cm; text-indent: 1.5cm;">
<span style="font-family: Times New Roman, serif;">Schultz(2005)
explica que Titchener se concentrava nos elementos ou conteúdos
mentais, assim como na conexão mecânica mediante ao processo da
associação, entretanto descartava a doutrina da apercepção
defendida por Wundt. O seu enfoque estava nos elementos propriamente
ditos e, na sua opinião, a principal tarefa da psicologia consistia
na descoberta da natureza das experiências conscientes elementares e
a determinação da estrutura da consciência mediante a análise das
suas partes componentes. </span>
</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 200%; margin-bottom: 0.35cm; text-indent: 1.5cm;">
<span style="font-family: Times New Roman, serif;">Diferente de Wundt,
Titchener utilizava a introspecção ou auto-observação com relatos
detalhados, subjetivos e qualitativos dos processos mentais de um
indivíduo. Titchener analisava a experiência consciente dando
importância às partes e o Wundt analisava como um todo. Apesar das
críticas quanto ao modelo adotado por Titchener, alguns aspectos são
empregados em várias áreas da psicologia até no momento atual
(Schultz,2005).</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 200%; margin-bottom: 0.35cm; margin-left: 2.14cm; text-indent: -0.64cm;">
<span style="font-family: Times New Roman, serif;">O Funcionalismo </span>
</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 200%; margin-bottom: 0.35cm; text-indent: 1.5cm;">
<span style="font-family: Times New Roman, serif;">O Funcionalismo
surgiu em duas universidades, uma foi em Chicago com um sistema
autoconsciente e a outra em Columbia com uma atitude mais
inconsciente, e isso se espalhou pela América. O objetivo dessas
universidades era investigar o “por quê” da experiência e do
comportamento, sendo que a síntese da experiência era um exame das
funções adaptativas da mente para o organismo (Wertheimer,1976).</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 200%; margin-bottom: 0.35cm; text-indent: 1.5cm;">
<span style="font-family: Times New Roman, serif;">Os funcionalistas de
Chicago eram Dewey, Angell, Carr e Mead, e os funcionalistas de
Columbia eram o Thorndike e o Woodworth. O funcionalismo em Chicago
teve suas origens no estruturalismo da Alemanha e foi estudado por
William James. O funcionalismo serviu como passagem entre o
estruturalismo e o behaviorismo, sendo que o estudo dos processos
adaptativos do organismo, umas das crenças do funcionalismo, foi
pesquisado pelos behavioristas também (Wertheimer,1976).</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 200%; margin-bottom: 0.35cm; text-indent: 1.5cm;">
<span style="font-family: Times New Roman, serif;">Essa escola foca no
funcionamento da mente e o seu uso para adaptação ao ambiente. Esse
movimento se inspirou nos trabalhos de Darwin e Galton que estudavam
o modo operandi dos processos conscientes e não a estrutura ou
conteúdo. O funcionalismo começou a analisar o funcionamento da
mente e não a sua função. Havia como pesquisadores de laboratórios
acadêmicos os psicólogos americanos James, Angell e Carr e os
outros estudiosos da área, aplicavam a abordagem em ambientes fora
das universidades (Schultz, 2005).</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 200%; margin-bottom: 0.35cm; margin-left: 2.14cm; text-indent: -0.64cm;">
<span style="font-family: Times New Roman, serif;">O Behaviorismo
Metodológico e o Behaviorismo Radical </span>
</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 200%; margin-bottom: 0.35cm; margin-left: 1.27cm; text-indent: 0.23cm;">
<span style="font-family: Times New Roman, serif;">Behaviorismo
Metodológico</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 200%; margin-bottom: 0.35cm; text-indent: 1.5cm;">
<span style="font-family: Times New Roman, serif;">Na Idade Média, a
igreja observava o comportamento do homem como duas naturezas, o
dualismo: uma divina e mental e outra material e física. Essa teoria
influenciou o início do surgimento do behaviorismo, que tinha o
dualismo como base dos seus estudos (Matos, 2013).</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 200%; margin-bottom: 0.35cm; text-indent: 1.5cm;">
<span style="font-family: Times New Roman, serif;">O behaviorismo de
Watson e Guthrie surgiu contra o mentalismo e introspeccionismo,
obtendo informações com experimentos. Watson defendia que o
comportamento era aprendido e as causas de um comportamento eram
influenciados pelos seus antecedentes (Matos, 2013).</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 200%; margin-bottom: 0.35cm; text-indent: 1.5cm;">
<span style="font-family: Times New Roman, serif;">O behaviorismo
metodológico chamado também como realismo, diz que existe o mundo
real e o sujeito que dá o surgimento das experiências. O foco do
realismo era estudar os sentidos que o homem percebia e emitia,
através de métodos da observação do mundo externo. No
behaviorismo metodológico ou real, os eventos comportamentais são
descritos de uma forma mecânica, próximo a sua fisiologia (Baum,
1999).</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 200%; margin-bottom: 0.35cm; text-indent: 1.5cm;">
<span style="font-family: Times New Roman, serif;">Os behavioristas
metodológicos analisavam o comportamento de uma forma objetiva,
coletando dados sensoriais sobre o mundo externo do sujeito em que
todos poderiam compartilhar e concordar. O foco era somente estudar o
comportamento público das pessoas, isto é, o importante era
analisar o que era observado na interação entre pessoas e outros
contextos, assim ignorando a consciência. O homem não tinha contato
direto com o mundo real, logo tinha a percepção dele, então não
há explicação ou lógica de acreditar que o mundo realmente exista
(Baum, 1999).</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 200%; margin-bottom: 0.35cm; margin-left: 1.27cm;">
<span style="font-family: Times New Roman, serif;">Behaviorismo Radical</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 200%; margin-bottom: 0.35cm; text-indent: 1.25cm;">
<span style="font-family: Times New Roman, serif;">Na década de 1930,
a psicologia era explicada com bases mentalistas, ou com a noção de
reflexos elaborado por Pavlov e apropriada por Watson, ou pela Lei de
Efeito elaborada por Thorndike. Este sistema de causa e efeito era
muito criticado, assim surgindo as descrições funcionais entre
fatos. Baseado na concepção funcional de Mach, Skinner formula sua
teoria por descrições de relações funcionais entre as alterações
ambientais e o comportamento. O comportamento não teria apenas o
estímulo-resposta, influenciado no paradigma reflexo. Seu
comportamento teria a relação e influência com as suas
consequências. No entanto, um organismo ao se comportar pode
modificar o ambiente e alterar o seu comportamento (Ferreira, 2008).</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 200%; margin-bottom: 0.35cm; text-indent: 1.5cm;">
<span style="font-family: Times New Roman, serif;">O Behaviorismo
Radical foi criado pelo Skinner na década de 40, e ao nomear sua
teoria ele usou a palavra radical por significar raiz, com a intenção
de ser uma menção exclusiva que englobe e aceite todos os fenômenos
da psicologia (Isidro, 2013).A principal preocupação de Skinner era
por uma explicação verdadeiramente científica a respeito do
comportamento, ele sustentava que o caminho estava no desenvolvimento
de termos e conceitos que permitissem tais explicações. Assim,
Skinner rotulou a sua própria posição de Behaviorismo Radical
(Baum, 1999). O Behaviorismo Metodológico não estudava os eventos
privados e a instrospecção praticada por Wuldt e Titchener, não
era considerada como um saber científico, sendo por isso atacada.
Porém, veio o Behaviorismo Radical com uma teoria diferente não
negando o estudo da auto-observação e do autoconhecimento, assim
renovando o conceito de introspecção (Skinner, 1974). </span>
</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 200%; margin-bottom: 0.35cm; text-indent: 1.5cm;">
<span style="font-family: Times New Roman, serif;">Como o Behaviorismo
Metodológico não tinha por base a auto-observação e o
autoconhecimento, logo o Behaviorismo Radical restabeleceu um contato
com essas definições, considerando os eventos privados ocorridos
dentro da pele, através da observação e verificando a sua
subjetividade (Skinner, 1974). O behaviorismo radical estuda o
comportamento objetivo e subjetivo, através da utilização de
conceitos e termos. (Baum, 1999). Skinner faz uma investigação
sistemática do comportamento ao interpretar as informações
obtidas, que seriam descrições das relações funcionais entre o
comportamento e ambiente. Essa linha da psicologia não estuda a
existência da mente e foca nos eventos internos, não aceita o
dualismo e nem o mentalismo que é materialista e evolucionista. Ela
estuda as contingências e as relações funcionais, assim, não
acredita que a mente, as emoções e o sistema nervoso teria alguma
relação com o comportamento (Matos, 2013).</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 200%; margin-bottom: 0.35cm; text-indent: 1.5cm;">
<span style="font-family: Times New Roman, serif;">No Behaviorismo
Radical, os eventos privados são observados somente pela própria
pessoa e pode ser analisado através da instropecção. Já os
eventos públicos são acessados por várias pessoas. Os eventos
privados e eventos públicos têm uma relação funcional por serem
da mesma natureza, tendo como diferença somente o acesso. Logo, o
mundo privado é desvendado quando há o compartilhamento de
informações e participação em uma comunidade verbal. (Gongora,
2013)</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 200%; margin-bottom: 0.35cm; text-indent: 1.5cm;">
<span style="font-family: Times New Roman, serif;">Outra característica
metodológica fundamental de Skinner foi a ênfase sobre o
comportamento operante, em comparação com o comportamento
respondente. Skinner estabeleceu a distinção entre respostas
produzidas em reação direta à estimulação (resposta respondente)
e aquelas que são emitidas pelo organismo na ausência de qualquer
estimulação externa aparente (respostas operantes) (Schultz, 2005).</span></div>
<br />
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 200%; margin-bottom: 0.35cm; text-indent: 1.5cm;">
<span style="font-family: Times New Roman, serif;">Skinner também
desenvolveu um trabalho sobre o controle do comportamento de animais,
trabalhou primeiro com ratos e depois com pombos. Nessas pesquisas
desenvolveu o método de modelagem. A modelagem é obtida
proporcionando ao animal uma recompensa (reforço) se a sua resposta
se aproxima da resposta desejada. Mediante o cuidadoso controle das
condições experimentais, Skinner desenvolveu uma descrição
coerente do comportamento. Aumentando a capacidade de previsão e
controle do comportamento de organismos por parte dos psicólogos,
desde o rato ao homem. Skinner, desse modo, exerceu um profundo
impacto sobre o desenvolvimento da psicologia e sobre os mais jovens
psicólogos (Marx e Hillix, 1973).</span></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7757760245257120486.post-88829358642872409912011-11-03T15:06:00.000-07:002011-11-06T12:29:04.173-08:005 a 10 anos<div style="text-align: justify;">A criança entende as regras, propiciando a resolução de problemas. Os pais devem incentivar o contato social e desenvolver empatia ( saber entender os sentimentos dos outros, compreender, tentar ajudar). A empatia pode ser através de questionamentos que fazem a criança refletir e se colocar no lugar do outro. Deixe seus filhos escolherem seus amigos e supervisione, mantendo contato com os pais dos amiguinhos. Monitoria é preciso. Conversar sobre as amizades. Receba amigos e deixe seu filho dormir na casa de amigos ou primos que são de pais de confiança, pois isso é benéfico. Quando o seu filho faz parte de uma decisão da família ele se sentirá que está participando da família e que não é só comandado pelos pais. Dê tarefas e responsibilidades que podem ser feitas em casa para ajudar os pais e na manuntenção da casa. Incentive a empatia, solidariedade, amizade, através de atividades solidárias, tais como doação de brinquedos, visitas a instituições, etc. </div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7757760245257120486.post-35525397044050889282011-11-03T14:56:00.000-07:002011-11-03T15:11:49.059-07:003 e 4 anos<div style="text-align: justify;">Vai para a escola e o que importa é a sua felicidade e o interesse em descobrir as coisas. Dar escolhas para ele ter controle e poder. Desenvolver a consciência do certo e errado. Quando fazem birras é porque não tem habilidades físicas ou verbais para se expressarem. Incentive a sua autonomia. Mentira é fantasia ou engano e a criança deve se explicar e falar que é errado o comportamento.</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7757760245257120486.post-48648598306601666882011-10-15T16:58:00.000-07:002012-01-15T15:00:25.991-08:00As fases<div style="text-align: justify;">De início falarei somente de duas fases: </div><div style="text-align: justify;">Bebês</div><div style="text-align: justify;">Deve se sentir amado e cuidado pelos pais. Gostam de rotina e desenvolvem mais rápido quando tem cuidados dos pais, tais como brincar ou atender as necessidades vitais da idade. Os pais devem ter cuidado com os móveis ou brinquedos para o bebê não machucar.</div><div style="text-align: justify;">1 e 2 anos</div><div style="text-align: justify;">Negar algo à criança não dá trauma e os pais devem mostrar que podem sobreviver diante de uma frustração. Os pais devem ser firmes e calmos, então as crianças aprendem a ter tolerância a frustração. O pais devem fazer as crianças a refletir sobre seus atos tais como: 'Sim, em alguns momentos as coisas não dão certo, ou eu não consigo o que quero, mas e daí, isso não é o fim do mundo'. Os pais não devem abandonar e nem colocar medo com histórias que assustam crianças. Quando a criança negar algo, então ofereça alternativas. Demonstrar sentimentos, emoções, beijos e palavras.</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7757760245257120486.post-85835038670406665432011-08-11T14:31:00.000-07:002011-08-11T14:32:57.011-07:00Educação<div style="text-align: justify;">Disciplinar é educar.</div><div style="text-align: justify;">Insistir na mudança é fundamental para educar uma criança.</div><div style="text-align: justify;">Amar a criança separando do seu comportamento no dia a dia. Quando a criança se sente amada ela aceita as regras e desenvolve amor pelos outros.</div><div style="text-align: justify;">Autoestima é quando a criança consegue algo com muito esforço e não por sorte. Autoestima elevada -> controla o comportamento, tem tolerância às frustrações, reconhece os pontos fortes e fracos, adora aprender coisas novas e tem prazer de viver. A criança tem que valorizar o próprio esforço e refletir o seu comportamento. O amor dos pais ajuda na resiliência, então a criança deve assumir a responsabilidade e refletir. Seja o mestre, o guia e não julgue ou condene a criança. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Livro: Eduque com carinho - Lidia Weber</div><br />
<br />
<br />
Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7757760245257120486.post-12633560873263123262011-06-30T13:58:00.000-07:002011-06-30T18:40:02.209-07:00Transtorno da ansiedade<div style="text-align: justify;">Ansiedade seria alguma preocupação diante de um ambiente aversivo e assim a pessoa se esquiva ou foge do problema. </div><div style="text-align: justify;">Os sintomas poderiam ser: </div><div style="text-align: justify;">Sentindo fadiga, falta de ar, desmaio, suores, frios, mãos úmidas, dores no peito, boca seca, insônia, dificuldade para relaxar, sensação de impotência, etc.</div><div style="text-align: justify;">Como combater:</div><div style="text-align: justify;">1) Aprenda a relaxar; 2) Procure respirar profundamente algumas vezes do dia; 3) pratique esporte ou simplesmente uma caminhada; 4) Evite café, bebidas e produtos que contenham estimulante (coca, cafeína), cigarro; 5) Tire dez minutos do seu dia para alongar-se e meditar; 6) observe seus pensamentos e direcione-os para que sejam agradáveis.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">É bom fazer terapia e aplicar técnicas de relaxamento, enfrentamento e autocontrole(questionando a si mesmo).</div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;">Para quem é analista do comportamento é importante verificar todos os setores da vida de um cliente, porque na instabilidade de um desses setores pode ser a causa de uma ansiedade.</div><div style="text-align: justify;">Para rotular o cliente com um distúrbio de ansiedade é necessário saber quantas vezes o evento ocorreu durante dias ou meses.</div><br />
Informações inspirada em palestra.Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7757760245257120486.post-16565155416625494512011-06-30T13:32:00.000-07:002011-06-30T13:36:44.015-07:00O que seria a tecnologia comportamental?<div style="text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-IKaqASD6IYk/Tgzd-TpG6EI/AAAAAAAAAkY/vpvH8jcV4C8/s1600/tecnologia.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="193" src="http://2.bp.blogspot.com/-IKaqASD6IYk/Tgzd-TpG6EI/AAAAAAAAAkY/vpvH8jcV4C8/s200/tecnologia.jpg" width="200" /></a></div><div style="text-align: center;"><br />
</div><br />
<b>Tecnologia</b> (do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_grega_antiga" title="Língua grega antiga">grego</a> <b>τεχνη</b> — "<b>técnica, arte, ofício</b>" e <b>λογια</b> — "<b>estudo</b>") é um termo que envolve o conhecimento técnico e <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria" title="História">científico</a> e as <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ferramenta" title="Ferramenta">ferramentas</a>, processos criados e/ou utilizados a partir de tal conhecimento. Dependendo do contexto, a tecnologia pode ser:</div><div style="text-align: justify;">- Empregada para a resolução de problemas ou facilitar a solução de um comportamento;</div><div style="text-align: justify;">- O termo tecnologia também pode ser usado para descrever o nível de <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Conhecimento_cient%C3%ADfico" title="Conhecimento científico">conhecimento científico</a> <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Matem%C3%A1tica" title="Matemática"></a>e técnico de uma determinada cultura;</div><div style="text-align: justify;">- Mudança de comportamento e o seu desenvolvimento, através de técnicas.<br />
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Por essas definições, é que eu decidi colocar o nome do blog como Tecnologia Comportamental .. :) Ficou bonintinho, né !!! </div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7757760245257120486.post-77528303207633104402011-06-27T17:44:00.000-07:002011-06-28T14:23:50.795-07:00Reflexões<div style="text-align: justify;">Peck(1978) opinou sobre o que torna a psicoterapia efetiva e bem sucedida:</div><div style="text-align: justify;">É humano envolver-se e lutar. É desejo do terapeuta servir aos propósitos de estimular o crescimento do cliente - vontade de sustentar-se pelas próprias pernas, de envolver-se realmente num nível-emocional de relacionamento: lutar, de fato, com o paciente e consigo mesmo. Em suma, o ingrediente essencial de uma terapia significativa e profunda é o amor.(p.173)</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Greben(1981), pensou similara ao de Peck:</div><div style="text-align: justify;">Psicoterapia não é um conjunto de regras elaboradas sobre o que alguém não deve fazer: regras sobre quando ou o que falar, sobre como tirar férias, lidar com os momentos perdidos, etc. É algo muito mais simples que isso. É o encontro de trabalho entre duas pessoas, trabalho duro e honesto. Poderia afirmar que é uma jornada de amor.(p.455)</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7757760245257120486.post-39440217464441445912011-06-27T17:35:00.000-07:002011-06-27T17:49:43.235-07:00CRB - Comportamentos clinicamente relevantes<div style="text-align: justify;">Como eu estou estudando o livro FAP- Psicoterapia Analítica Funcional resolvi começar a postar sobre um assunto que ocorre muito nas terapias comportamentais.</div><div style="text-align: justify;">Três comportamentos do cliente que podem ocorrer durante a sessão são de particular relevância e são denominados comportamentos clinicamente relevantes (CRB).</div><div style="text-align: justify;">CRB1: Problemas do cliente que ocorrem na sessão</div><div style="text-align: justify;">Os CRB1s são esquivas sob controle de estímulos aversivos.</div><div style="text-align: justify;">CRB2: Progressos do cliente que ocorrem na sessão</div><div style="text-align: justify;">1. Recordar-se e responder com emoção.</div><div style="text-align: justify;">2. Aprender a dizer o que deseja(ou seja, que suas necessidades são importantes e merecem atenção).</div><div style="text-align: justify;">3. Confiar na terapeuta.</div><div style="text-align: justify;">4. Aceitar o amor.</div><div style="text-align: justify;">CRB3: Interpretações do comportamento segundo o cliente</div><div style="text-align: justify;">Refere-se à fala dos clientes sobre seu próprio comportamento e o que parece causá-lo, o que inclui "interpretações" e "dar razões".</div>Unknownnoreply@blogger.com0